terça-feira, 3 de maio de 2011

Tristânia

-Eu sou apenas uma garotinha de onze anos tenho minha pele pálida por não pega muito sol. Pois vivo trancada em casa como uma pequena prisioneira aguardando seu julgamento final.

-Meus cabelos já sem vida são cacheados e vermelhos cor de fogo, meus olhos pequenos e verdes estão inchados não consigo enxergar direito devido aos ferimentos que sofri.

-Eu devo ser estúpida a pior criança do mundo.

-Eu devo ser má.-só isso poderia explicar esse meu sofrimento.

-Por que Deus não gosta de mim? O que eu poderia ter feito? - meu pai sempre tão bravo e furioso? -Eu gostaria de ser melhor!

-A criança perfeita eu queria não era feio.-Então, talvez a minha mãe gosta se mas de mim,e não me troca-se por suas garrafas de vodka barata e maquinas caça níquel.

-Será que ainda querem me abraçar? -Assim como faziam quando eu nasci.-e erá a pequena princesinha de meus pais.-será que um dia vão volta a me amar?

-Eu não posso falar nada que sou espancada,eu não posso fazer coisas erradas que sou castigada cruelmente.
-Eu me sinto pressa a essa prisão que chamo de lar. as paredes são escura como um horrível pesadelo.

-Todos os dias.-ao acordar! -eu estou sozinha sempre sozinha envolvida pela solidão e a tristeza.
-A casa está escura e solitária meus pais não estão em casa.-Quando minha mãe chega,vou tentar ser agradável,vou fala que a amor que sinto falta da quele carinho e de seu sorriso maravilhoso que ela sempre ostentava em seu rosto quando se dirigia a mim.

-Então talvez eu tenha apenas,uma noite sem receber a dolorosa sura de sinta de couro de minha mãe.-Por não te conseguido limpar toda a casa novamente.
-Meu coração começa a bate acelerado.-Não faça um som ser quer!
-Acabei de ouvir um carro estacionando enfrente da casa.-Conhecia aquele ronco barulhento do motor.
-Meu pai está de volta do Bar dos Caveiras.-Era seu bar predileto.-eu acho! -Pois sempre que ouvia ele discutindo com a mamãe ele falava que estava no Bar dos caveira.
-Eu ouvi quando ele entrou em casa batendo a porta com força gritando vários nomes feitos e chutando tudo que estava em seu caminho.

-Sua pequena maldita onde você esta?

-Ele gritava sem para.

-Meu Deus ele esta bêbado. -extremamente bêbado.
-Meu nome agora ele chama furiosamente.-Gritando as mas terríveis palavras.
-Eu aperto-me contra a parede de meu quarto,segurando minha pequena boneca de pano.-Um dos únicos presentes que ganhara de minha mãe.-Eu tento me esconder em um esconderijo inexistente para tentar fugi de seus olhos demoníacos que eu tanto temia.

-Ouso seus passo a subi os degraus das escadas em direção ao meu quarto.-Ele continua a grita meu nome e a me amaldiçoar.
-Tenho tanto medo agora.-Eu estou começando a chorar não consigo me controla penso em fugi dali mas o medo me paralisar.-Não consigo me mover.
-Ele me encontra em meu esconderijo invisível. -Encolhida a chorar.
-Ele grita palavras feias,ele diz que a culpa é minha.-Que ele sofra no trabalho.

-Com aquele olhar demoníaco ele me pega pelo pescoço. -como se eu foce um objeto qualquer.

-Ele grita me encarando.-dizendo que eu nunca deveria te nascido.-Que eu erá a praga que Deus mandou para atormentá-lo nesse mundo.

-Eu fecho meus olhos para fugi,da quele olhar furioso.-ele começa a me esbofete.
-Berrando comigo ele me leva ate o começo da escada que da para sala onde fica a porta de entrada para quem vem da rua.-E gritando ainda mais.-Começa a fala o quanto eu só inútil por não presta nem para limpa aquela bagunça que estava a casa.

-Ele me solta por um estante para acender um cigarro.
-Finalmente estou livre de suas mão.-desso as escadas em direção a sala,tento acha um esconderijo para me abrigar,ate que sua raiva e bebedeira passe.
-Mas não consigo me esconder.-Ele desses as escadas com seu cigarro na boca soltando fumaça e gritando.

-Tento correr para a porta e alcança a liberdade.-Mas como um demônio ele surgiu a minha frente bloqueando minha passagem.
-E eu começo a gritar freneticamente,ele me agara com força leva me ate o pequeno murro que separa a sala da cozinha e me joga contra ele.
-Caio no chão.-Com os meus ossos quase partidos.-Ao longe sentado no sofá da sala observei uma linda mulher de pele extremamente pálida e lindos cabelos negros como a noite,ela trajava uma linda calça preta e uma blusinha de seda negra com delates em roxo.-Em seu pescoço pendurado por um cordão de prata avia um estralho simbolo que parecia ser um numero oito.-Ela olhava para mim com um ar sereno.-Será que ela erá meu anjo da guarda? -que veio me protege?-Eu parecia esta em uma especie de transe a olha para ela.-Transe que foi quebrado quando fui acertada por um chute de meu pai.-Que continuava a me espanca violentamente.-cada vez com mas força.
-Ele parou por um instante olho para mim encolhida e gemendo de dor.
-Ouvi ele remugando.

-Aquela maldita de sua mãe já esta morta e não vai mas me importuna,por que você também não morre de uma vez.

-Meus olhos inchados se encherão de lagrimas algo descobri que minha querida mãe estava morta.

-Mesmo minha querida mãe não me amando mas.-eu a amava.

-Sinto muito meu pai eu não pedi para nascer!

-Eu grito com o resto de força que me restava.-Mas já é tarde demais.
-Seu rosto foi distorcido.-Em um ódio inimaginável.

-E como um demônio incontrolável ele começou a pisa em mim.
-A mágoa e a dor me consumia,enquanto minha vista se escurecia.
-Oh, por favor Deus, tenha misericórdia!
-Oh, por favor deixe isso acabar!
-Sinto uma forte dor na cabeça.-E toda a doe se vai.

-Finalmente meu carrasco me deu o golpe de misericórdia.
-Agora estou parada olhando para meu corpo no chão gelado da cozinha totalmente deformado.

-Sinto uma mão pousa sobre o meu obro me viro e vejo aquela linda mulher de pele pálida que avia visto antes.-Ela se abaixa ate fica da minha altura e me abraça de uma forma carinhosa que há muito tempo eu não sentia.-Ouso sua voz melancólica.

-Minha querida todo o sofrimento terminou.-Toda a dor se foi.-agora você terá seu merecido descanso.

-Ela se levanta segurando minha mão olho ao redor e vejo meu pai.-Ainda enlouquecido jogando

gasolina por toda a casa.

-Ele para próximo ao meu corpo joga o que restou da gasolina, vai para a porta e joga seu esqueiro aceso em minha direção o esqueiro me atravessar encontrando meu corpo no chão.

-Parado como se nada estive-se acontecendo ele vê meu corpo começa a pega fogo.-E em segundos toda a casa já começará arder em chamas.
-Enquanto eu estava lá imóvel.-encolhida no chão ardendo em chamas.
-Venha querida você não precisa ver isso.-Agora você ira para um luga melhor e poderá cura todas suas feridas obtida nessa sua breve existência.

-Meu nome é Tristânia e eu estou morta.

-Esta noite meu pai me matou.

-Qual e seu nome bondosa senhora?

-Pode me chama,de Morte minha querida Tristânia.

-Com aquela linda senhora segurando minha mão,saímos da casa que ardia em chamas.

-Passamos pelo meu pai que entrava em seu velho carro,olhei para ele.-Diretamente em seu olhos.

-Tive a leve impressão que ele me vira pois entrou no carro totalmente em panico e saiu em disparada.

-Não observando o semáforo logo a frente que estava fechado foi atingindo em cheio por um caminhão de gás que via em alta velocidade.

-O impacto foi tão grande que seu carro partiu ao meio.-Explodido logo em seguida.

-Eu apenas apertei a mão da linda senhora com mas força.-que olhou para mim com um sorriso caloroso.

-E continuamos a andar.



Fim


Por:Eddy Khaos

Um comentário:

  1. Olá boa tarde, bem adorei teus contos seu blog esta de parabéns, gostaria de saber se posso adicionar o banner ao meu blog ?
    bem se não houver problemas me deixe um comentário ou um email será um prazer responde-lo
    desde já obrigada e tenha uma ótima semana
    Velcan Pendragon

    http://bruxasevampyros.blogspot.com/

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