Lançamento da editora Geração Editorial : "Branca de Neve", uma releitura do conto original dos Irmãos Grimm! Confiram:
"Os tempos são outros, e as crianças e jovens querem ver os personagens
dos contos de fadas tradicionais sendo desmistificados, como na série
de filmes de animação gráfica Shrek. Para deleite deles, esta nova
edição do clássico Branca de Neve não poderia ser mais distante do
desenho animado de Walt Disney para o cinema, lançado em 1937.
Esta versão, feita para os pré-adolescentes do século XXI, traz uma
heroína que parece uma gótica, graças às ilustrações belíssimas,
originais e perturbadoras da renomada artista Camille Rose Garcia. A
rainha perversa, a segunda mulher mais bela depois de Branca de Neve,
surge aqui como um monstro de quatro olhos. Até os doces animaizinhos da
floresta são assustadores, e o Príncipe Encantado não parece
particularmente viril.
Outro mérito desta luxuosa e inovadora
edição — que traz o texto clássico dos Irmãos Grimm, publicado
originalmente há quase 200 anos — é resgatar os aspectos mais sombrios
da história que foram suprimidas da versão açucarada de Walt Disney. A
rainha perversa tenta matar Branca de Neve não uma, mas quatro vezes. No
final, Branca de Neve, na festa do seu casamento com o príncipe,
vinga-se da madrasta, forçando-a a dançar com sapatos de ferro em brasa
até morrer."
quinta-feira, 12 de julho de 2012
"The Casual Vacancy", novo livro da J. K. Rowling!
"The Casual Vacancy", novo livro da J. K. Rowling! O que vocês acham da capa?
"Quando Barry Fairweather morre inesperadamente em seus quarenta e poucos anos, a pequena cidade de Pagford é deixada em estado de choque.
Pagford é, aparentemente, um idílio inglês, com uma praça mercante calçada com paralelepípedos e uma antiga abadia, mas o que está por trás da fachada bonita é uma cidade em guerra.
Ricos em guerra com os pobres, os adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com seus maridos, professores em guerra com os seus alunos… Pagford não é o que parece à primeira vista.
E o lugar vazio deixado por Barry na Junta de Freguesia logo se torna o catalisador para a maior guerra a cidade já viu. Quem triunfará em uma eleição repleta de duplicidade, paixão, e revelações inesperadas?"
"Quando Barry Fairweather morre inesperadamente em seus quarenta e poucos anos, a pequena cidade de Pagford é deixada em estado de choque.
Pagford é, aparentemente, um idílio inglês, com uma praça mercante calçada com paralelepípedos e uma antiga abadia, mas o que está por trás da fachada bonita é uma cidade em guerra.
Ricos em guerra com os pobres, os adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com seus maridos, professores em guerra com os seus alunos… Pagford não é o que parece à primeira vista.
E o lugar vazio deixado por Barry na Junta de Freguesia logo se torna o catalisador para a maior guerra a cidade já viu. Quem triunfará em uma eleição repleta de duplicidade, paixão, e revelações inesperadas?"
Capitão Átomo
Um
vulcão em erupção em plena Manhattan. Criaturas sofrendo mutação. E um
homem equivalente a uma bomba atômica voadora. Isso é “Capitão Átomo”
na nova DC.
Einsten deve estar se remoendo no túmulo.
Antes de qualquer coisa, vamos a um breve prefácio: Em 1985, Alan Moore e
Dave Gibbons levaram à DC uma ideia de revitalizar alguns personagens
da Charlton Comics, recém-adquiridos pela editora. Porém, devido a
problemas de direitos autorais tão maçantes que nem valem comentar aqui
pra não aborrecer vocês, os mesmos não estavam disponíveis para serem
usados.
Alan tinha uma boa história para contar… (alguma vez ele não teve??)
e como não podia usar os personagens que queria, decidiu criar
“versões” dos mesmos, dando a eles outros nomes, aparência e origens…
mas mantendo a essência deles. Então, o Besouro Azul virou o Coruja, Trovão virou Ozymandias, Pacificador virou o Comediante, Sombra da Noite a Espectral e Capitão Átomo o Dr. Manhattan. Assim nasceu a série Watchmen.
Às vezes a caricatura é melhor do que o produto verdadeiro. Podemos ver
isso agora na nova série do Capitão Átomo, onde a paródia dá lugar ao
original. Ou quase isso. A premissa da história é ótima, vemos o
protagonista perdendo o foco de sua humanidade, vendo-se as voltas com
as mudanças que isso está causando nos seus poderes, e na sua própria
percepção da realidade. Temos aqui, o ser de energia, o verdadeiro homem
atômico, acima da carne, mas não dos conflitos humanos. Dr. Manhattan. A
paródia de Alan Moore, que superou o original.
Sim, o conceito está todo lá… mas qual escritor está no nível de Alan
Moore? Eles existem mas são poucos. J. T. Krul, autor da revista do bom
Capitão não é deles.
Vejam bem, não estou dizendo que ele seja um péssimo escritor. Ele fez
coisas boas com os Titãs e foi até premiado pela sua série sobre a queda
de Roy Harper, o Arsenal. Claro, ser premiado e fazer um bom trabalho
não são necessariamente sinônimos… mas polêmicas à parte, este primeiro
número de Capitão Átomo é no mínimo curioso. Eu sempre quis ver esse
lado do personagem sendo melhor explorado. Até porque, ele já passou por
maus bocados… em 2001, seria ele o vilão secreto da série “Armageddon
2001”, mas a informação vazou antes da hora e a DC mudou os planos,
fazendo com que o terrível “Monarca” fosse na verdade Hank Hall, o
Rapina. (Recentemente ressuscitado e devidamente reabilitado. Mas como
castigo, sua nova série é desenhada por Rob Liefeld). Com isso,
o Capitão Átomo ficou um bom tempo desaparecido, teve algumas histórias
dispensáveis na série
“Contagem
Regressiva”, mas acabou retornando ao barco onde se deu melhor nos
últimos anos, junto a antiga equipe da Liga da Justiça Internacional.
Nesse novo rumo do personagem, ele descobre novas formas de usar seus
poderes, ainda que acidentalmente. Agora ele pode alterar a estrutura
molecular da matéria, exatamente como seu colega de heroísmo, Nuclear. O
problema é a quase total falta de controle dessa nova habilidade, que
inadvertidamente por pouco não o desintegrou molécula por molécula.
Na história, o bom Capitão pede conselhos ao cientista responsável pela
sua transformação, Dr. Megala (que nessa versão me lembrou um pouco o
cientista real Dr. Stephen Hawking ,
aquele que provou o primeiro de muitos teoremas de singularidade; tais
teoremas fornecem um conjunto de condições suficientes para a existência
de uma singularidade no espaço-tempo, fato que é citado pelo Dr.
Manhattan em “Watchmen”. Este trabalho demonstra que, longe de serem
curiosidades matemáticas que aparecem apenas em casos especiais,
singularidades são uma característica genérica da relatividade geral.
Hawking também sugeriu que, após o Big Bang, primordiais ou miniburacos
negros foram formados. Em 1974, ele calculou que buracos negros
deveriam, termicamente, criar ou emitir partículas subatômicas,
conhecidas como radiação Hawking).
Algo que chama a atenção nessa revista é a reflexão do Capitão Átomo em
relação à humanidade. Nas palavras dele: “Ganância, raiva, inveja. Esses
são nossos verdadeiros avanços. Autopiedade. Autoconsciência.
Autoaversão. Achamos que somos muito especiais”.
E ao contrário de outros personagens diletantes, que transbordam de
dúvidas as caixas de recordatórios dos gibis, o pensamento citado pelo
Capitão não foi um questionamento. Foi uma afirmação.
Bom, feitas essas considerações, digo que não esperava mesmo que fosse
uma história genial, mas quero ver onde isso vai dar… espero uma
explicação muito boa para o vulcão em Manhattan, quero uma luta decente
contra os ratos mutantes e ler sobre o Alan Moore reclamando que suas
ideias continuam sendo recicladas. Nesse caso, a reciclagem da
reciclagem. O Capitão Átomo pode ser radioativo, mas é ecologicamente
correto!
A propósito, a edição termina com a aparente morte do nosso
protagonista. Putz, que recurso batido, a gente sabe que ele não morre…
já havia as solicitações da revista até o número 5 no site oficial da
editora, com ele nas capas! Certos métodos narrativos é que deveriam ser
reciclados. Mas vale ressaltar que a arte de Freddie Williams II está
muita bonita, ainda que recebendo um forte tratamento gráfico.
Bom, só de terem finalmente aproveitado melhor o potencial do
personagem, já foi um grande passo. Vamos torcer muito pra isso evoluir
nos próximos números.
Nota: 6
Originalmente publicado no Santuário!
Especial Sci-Fi: Firefly – Uma série inesquecível de Joss Whedon!!!!
Confesso!!! Não gostava muito de
Buffy, pois na época não gostava de séries com vampiros…Mas Joss Whedon
foi fantástico ao criar esta série. E depois, anos depois, criou uma
série inovadora de sci-fi com uma premissa simples: o que acontece com
pessoas que lutaram uma guerra e perderam? Como poderiam viver em uma
realidade onde eram humilhados e tratados como escória?? Esta era a
idéia central da série Firefly que, infelizmente, durou pouco mas deixou
grandes personagens, Como Malcolm “Mal” Reynolds (Nathan Fillion), um tipo irônico, mas de grande força e respeito com os outros integrantes da nave, principalmente Zoe Washburne
(Gina Torres), a qual serviu na guerra entre a Aliança e os
Independentes (conhecidos como casacos-marrons, os derrotados na
guerra). O marido dela, Hoban "Wash" Washburne, interpretado por Alan Tudyk, sente ciúmes da relação deles por causa disto – ele é o piloto da nave.
Um
detalhe é que a Aliança, bem como a cultura é baseada na junção das
culturas americana e chinesa, onde vemos uma mistura muito interessante,
onde uma das tripulantes é uma consorte, que parece seguir instruções
de uma gueixa oriental (Inara Serra, interpretada por Morena Baccarin (atriz brasileira)). Também há um pastor (Derrial Book, interpretado por Ron Glass), que também tem seus mistérios, escondendo um passado estranho…
A força bruta da nave é feita por Jayne Cobb,
interpretado por Adam Baldwin, que é um mercenário bom de briga, mas
ambíguo em relação a fidelidades, contrapondo com o jeito meigo da
engenheira da nave, Kaywinnit Lee "Kaylee" Frye, interpretada por Jewel Staite, que é a alma da nave, e atua como a consciência de Malcolm.
Já o médico da nave, Dr. Simon Tam,
interpretado por Sean Maher, é um pesquisador médico e cirurgião de
trauma de primeiro calibre (primeiros 3% de sua classe em uma
instituição importante em um planeta central), que está fugindo após ter
libertado sua irmã de um laboratório de pesquisa do governo. Suas
tentativas desajeitadas para iniciar uma relação com Kaylee são uma
sub-trama recorrente ao longo da série, e a cada passo ele parece
encontrar um jeito de estragar (sem intenção) suas próprias investidas
românticas. Sua vida é definida pela assistência que da a sua irmã. River Tam,
interpretada por Summer Glau, foi contrabandeado a bordo da nave por
seu irmão. River foi uma criança prodígio com uma genialidade sem
paralelos, mas ela foi a cobaia de experimentos nas mãos dos doutores da
Aliança, a deixando desiludida, errática, e algumas vezes violenta. Sua
jornada pessoal pela auto-descoberta e um tema recorrente ao longo da
série e do filme. River está em constante guerra com seus próprios
demônios. Ela vê e escuta coisas que outros não percebem, e experiência
sonhos acordados de suas memórias dos experimentos da “Academia” da
Aliança. Opiniões sobre ela variavam dentre os membros da tripulação:
alguns a valorizavam, Jayne tinha medo dela, e o resto só a queria longe
de problemas.
Outra coisa que
adoro é a música da abertura, muito singela, e escrita pelo próprio
Whedon, mostrando suas múltiplas utilidades…Apesar da tecnologia, aquele
ambiente de velho oeste é muito bom, também, com muitas tiradas boas,
como assaltos a trens, tiroteios a cavalo e muito mais!!!
Mostra Espantomania apresenta o horror gótico da Hammer Films
Nos dias 10 e 11 de agosto a Mostra Espantomania apresentará
dois clássicos da lendária Hammer Films, empresa responsável por filmes e
personagens que marcaram o gênero horror. A sessão especial se chamará
"Martelo do Horror" e as produções apresentadas serão Epidemia de Zumbis (The Plague of the Zombies) e A Mortalha da Múmia/O Sarcófago Maldito (The Mummy's Shroud), ambos dirigidos por John Gilling. A sessão terá a curadoria de Renato Rosatti, colunista dos sites Boca do Inferno e Gore Boulevard, responsável pelo blog Infernotícias e editor do fanzine Juvenatrix.
Veja abaixo a sinopse completa dos dois filmes.
Dia 10 de agosto, às 14:00 - Epidemia de Zumbis (The Plague of the Zombies, UK, 90 min, 1966, legendado, DVD)
Dir: John Gilling.
Sinopse: Uma
estranha epidemia de proporções gigantescas toma conta do território
inglês. Milhares de mortos estão levantando de suas tumbas e
aterrorizando o mundo dos vivos. Dr. Peter, com a ajuda de seu mestre,
Sir James, está tentando controlar a terrível praga. +16
Dia 11 de agosto, às 16:00 - A Mortalha da Múmia/O Sarcófago Maldito (The Mummy's Shroud, UK, 1967, 90 min, legendado, DVD)
Dir: John Gilling.
Sinopse: Um
pesadelo de terror vindo da tumba. Uma antiga maldição ganha vida para
matar os vivos e levantar os mortos. Uma história que começa no antigo
Egito. Quando Kah-to-Bey, o filho de um faraó, morre no deserto e é
coberto por uma mortalha que possui um poder secreto da vida e da morte. +16
A 3° edição da Mostra Espantomania será realizada na Biblioteca
Temática Viriato Corrêa. Rua Sena Madureira, 298, Vila Mariana -
04021-050, São Paulo, SP. - Tel.: 11 5573-4017 e 11 5574-0389
Fontes: http://mostra-espantomania-sp.webnode.com/news/mostra-espantomania-apresenta-o-horror-gotico-da-hammer-films/
Antologia QUIMERA
QUIMERA
CONTOS FANTÁSTICOS
SINOPSE: Este livro reúne as mais diversas criaturas do mundo extraordinário, em tramas escritas por narradores envoltos pela magia do contar. Por vezes, você será transportado para cenários insólitos. Em outros momentos, serão as criaturas do extraordinário que invadirão seu mundo. Nas páginas de “Quimera”, você encontrará acontecimentos estranhos ao entendimento natural humano, que vão do absurdo kafkiano ao horror gótico. Também encontrará tramas de ficção científica que o levarão a lugares jamais explorados. Aventure-se pelas histórias fantásticas de “Quimera”. Ao final da leitura, perceberá que a criatura mais insossa do universo é o próprio homem. Ou não.
ORGANIZAÇÃO: Alex Mir
LANÇAMENTO: dezembro de 2012, na 2ª edição do evento literário Livros Em Pauta, em São Paulo
ENVIO DE TEXTOS: Até 30 de agosto de 2012Saiba mais
Antologia NÉVOA
NÉVOA
CONTOS SOBRENATURAIS, DE SUSPENSE E DE TERROR
SINOPSE: Quando a bruma toma conta do olhar, é impossível não temer o que é invisível aos olhos. Os medos mais secretos tomam forma e o irreal torna-se real. “Névoa” traz histórias aterrorizantes, contadas por escritores que temem o desconhecido e transcreveram para o papel temores que os acompanham desde sempre. Se as tramas deste livro assustam quem as escreveu, o que elas farão com leitores desavisados como você? Deixe-se envolver por esta densa névoa, tendo plena consciência de que não sairá dela a mesma pessoa.ORGANIZAÇÃO: Cristiana Gimenes
LANÇAMENTO: dezembro de 2012, na 2ª edição do evento literário Livros Em Pauta, em São Paulo
ENVIO DE TEXTOS: Até 30 de agosto de 2012Saiba mais
Antologia CORAÇÕES ENTRELAÇADOS
CORAÇÕES ENTRELAÇADOS
CONTOS DE AMOR
SINOPSE: Muitos dizem saber o que é o amor, mas quantos podem ter essa certeza? Um sentimento que todos buscam e tanto temem. Corações Entrelaçados traz histórias que mostram infinitas manifestações do amor e tudo o que ele pode nos causar. Algo que pode ser salvação, mas também ruína.ORGANIZAÇÃO: Leandro Schulai
LANÇAMENTO: dezembro de 2012, na 2ª edição do evento literário Livros Em Pauta, em São Paulo
ENVIO DE TEXTOS: Até 30 de agosto de 2012Saiba mais
Antologia BOLEIROS
BOLEIROS
CONTOS SOBRE FUTEBOL
SINOPSE: E a partida tem início! Uma seleção brasileira de escritores entra em campo para contar ao leitor tudo o que acontece dentro das quatro linhas e fora delas. Times campeões, grandes fracassos, artilheiros intrépidos, grandes viradas e jogos emocionantes. Lute por seu ingresso e garanta seu lugar, pois, como dito pelo radialista Benjamin Wright, “o futebol é uma caixinha de surpresas”.ORGANIZAÇÃO: Alex Mir
LANÇAMENTO: dezembro de 2012, na 2ª edição do evento literário Livros Em Pauta, em São Paulo
ENVIO DE TEXTOS: Até 30 de agosto de 2012
Saiba mais
Projeto Você Escritor
O
livro comemora os 20 anos do Museu da Pessoa e vai reunir 20 histórias
de vida fantásticas do acervo do Museu e 20 crônicas que apresentam cada
uma delas. Vamos eleger uma crônica do público sobre a história do
eterno ídolo Raí. O autor da crônica escolhida assinará o livro ao lado
de nomes como Martha Medeiros, Luiz Ruffato, José Roberto Torero, Ana
Maria Gonçalves, Nirlando Beirão, Alberto Dines, Milton Jung…
Leia neste link a história do Raí e use seu talento de escritor para recontá-la em uma crônica. Envie o texto para o e-mail museudapessoa@editoraolhares.com.br. Esperamos o texto até 30/07, ela deve ter até 3.000 caracteres com espaços. O formato do texto é livre, use sua criatividade. Nos dias 05/07, 20/07 e 05/08 serão divulgados os três finalistas. Eles ganharão, cada um, dois livros, da Editora Olhares e do Museu da Pessoa, em que a memória do Brasil é protagonista.
Os critérios de seleção serão a criatividade e o vínculo gerado com a história. Os participantes deverão assinar contrato de cessão de direitos autorais para o livro e estar cientes de que o texto passará por revisão profissional, com a versão final sendo aprovada pelo autor.
No dia 15/08, será divulgado o grande vencedor, que terá sua crônica escolhida pelo próprio Raí e publicada no livro, e ganhará um pacote com mais oito livros da Olhares e do Museu, além de cinco exemplares do livro a ser lançado.
Aperitivos.
Nesse meio tempo, vamos aproveitar para antecipar em primeira mão trechos inspirados do conteúdo do livro, entre histórias e crônicas, além de notícias do processo de produção.
Contamos com sua participação. E viva a história de cada um!.
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