Em 1962, uma mulher é acusada de bruxaria e de conspiração com o demônio, ela é torturada impiedosamente até que confesse seus crimes. Juntamente com seu parceiro ela é amarrada e queimada viva. Enquanto o fogo consome sua alma, ela jura vingança e joga maldição na cidade de Whitewood. Centenas de anos depois, o sinistro professor Driscoll (Christopher Lee) recomenda sua cidade (Whitewood) como um lugar confortável para estudantes realizarem suas pesquisas sobre...bruxaria. Cheios de entusiasmo, eles chegam ao Ravens Inn Hotel, construído no exato lugar onde pessoas eram queimadas séculos antes. Quando a noite chega, eles começam a descobrir os segredos e horrores escondidos no escuro e nas entranhas do hotel, lugares que nenhuma pessoa de bom senso entraria se tivesse a intenção de continuar viva. Cuidado ao entrar neste hotel, você pode não sair dele nunca mais.
Christopher Lee está jovem (na época tinha 38 anos), em um de seus primeiros filmes depois de ser descoberto no final da década de 1950 como um ator de grande potencial e carisma para personagens tiranos e vilões, fazendo aqui um enigmático historiador de ocultismo. Ele que ficou eternamente associado ao papel do lendário conde vampiro “Drácula”, numa infinidade de filmes, principalmente da “Hammer”.
“Horror Hotel” é um filme com fotografia em preto e branco, curto (apenas 76 minutos), tem Christopher Lee na liderança do elenco e foi a primeira produção do estúdio inglês “Amicus”, que na época tinha o nome de “Vulcan Productions”. Criado por Milton Subotsky e Max J. Rosenberg, a “Amicus” tornou-se a maior rival da poderosa e cultuada produtora “Hammer”.
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